21 de setembro de 2011

Crítica: Batman – Arkham Asylum

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Como está a semana de vocês? Quero lembrá-los que hoje tem jogo do Flamengo grandes merdas né?.

Antes de mais nada, você deve estar se perguntando: por que uma crítica de um jogo de 2009 e com o novo lançamento da franquia agora em outubro?

E eu te respondo com três motivos:
1°) Joguei mais uma vez Batman: Arkham Asylum;
2°) Porque consegui 100% dos troféus sou foda;
3°) Porque o novo jogo sairá dia 18 de outubro.

Muito do que você, leitor, irá acompanhar agora provavelmente já foi escrito em vários outros sites. Logo, não reclame com fases do tipo: “eu já sei disso” ou “isso não é novidade”.

A história do jogo se resume nisso: o Coringa faz o prefeito de Gotham de refém, é capturado pelo Batman e, uma vez dentro do Asilo Arkham, colocar seu plano mestre em prática. A partir daí, Batman tem de ir atrás de seu aqui-inimigo enfrentando vários prisioneiros e outros super-vilões como Bane, Espantalho e Hera Venenosa.

Definitivamente, Asilo Arkham é (até agora) o melhor jogo feito para o personagem e nele temos todos os elementos que encontramos nas HQ do herói. Podemos dividir o jogo de três formas: Combate, Modo Furtivo e Exploração e Desafios:

Combate – Todo mundo sabe que o Batman é um mestre nas artes marciais e isso foi muito bem explorado pelo jogo, mas o melhor mesmo é o fato de o sistema de combate ser simples e não apenas um “smash button”. Conforme você vai distribuindo os pontos de experiência, você ganha novas habilidades e o resultado disso é que você se sente um verdadeiro Cavaleiro das Trevas enfrentando uma penca de inimigos e dando conta do recado perfeitamente.

Sequência para ganhar um troféu

Modo Furtivo – Outra parte muito bem explorada do jogo é o “modo detetive”, ou seja, você fica invisível para o inimigo e este não sabe de onde vem o ataque. Usando um sistema de visão você tem noção do batimento cardíaco, localização e o tipo de arma que seus inimigos usam. O grande barato de se jogar como um verdadeiro “Homem-Sombra” é pode atacar, sair pulando e os inimigos não terem ideia do que está acontecendo. A IA (Inteligência Artificial) é bem interessante, pois os inimigos não ficam parados, eles ficam te procurando, se assustam, atiram quando ouvem algum barulho, etc.

Use a escuridão como sua aliada.

Desafios – Os desafios do jogo se focam em encontrar os enigmas do Charada, as Crônicas de Arkham e os “Challenges”, divididos em Predator e Freeflow. Com relação aos enigmas do Charada, eles são subdivididos em dois aspectos: encontrar meros troféus espalhados nas fases e descobrir onde estão os itens que o Charada questiona por meio de perguntas. As Crônicas de Arkham são relatos do próprio Jeremiah Arkham e, ao final, você descobre quem ele é. Challenges são os clássicos desafios pós-jogo, ou seja, você tem que completar uma série de tarefas específicas em um determinado local. Freeflow é focados nos combates e Predator no modo furtivo, ambos tem versões “Extreme”.

Exploração – Podemos dividir essa parte da seguinte maneira:
1) A exploração dos cenários por si só, enquanto você joga;
2) Encontrar os enigmas do Charada e as Crônicas de Arkham.
Por falar em cenário, as imagens do jogo são muito bem elaboradas e detalhadas, dando um ar sombrio ao jogo, bem ao estilo da HQ.

Resumo da Ópera – O jogo realmente é excelente e não foi a toa que ganhou o prêmio de jogo do ano. Também não é um jogo cansativo e longo (não é a toa que sempre jogo-o) e o recomendo para todos que gostam tanto do Batman quanto do estilo de jogo.

Em 2010, foi lançada uma versão “Game of The Year” (eu tenho essa versão) e a única diferença é poder jogar na versão 3D. Agora, é torcer para que Batman: Arkham City seja tão bom ou melhor que seu antecessor.

Abraços.

3 comentários:

  1. Beleza de resenha Delarue.

    Me deixou com mais vontade ainda de comprar o PS3.

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  2. Adorei, Lewwwoooo. Mas não me deu vontade de jogar ainda, pq no momento eu estou concentrada em destripar monstros mitológicos no God of War 3, que aliás, é um PUTA DUM JOGO! Resenha ele aí, daí venho babar nos comentários... HASuhAUhuAS.

    Bjão queridooo.

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  3. Farei isso então .. e a sua opinião jamais será de merda. :)

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