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23 de maio de 2012

Skyrim Fellings – SEJA ÉPICO




Em um mundo Épico como o de Elder of Scrools, você tem que ser Épico, este vídeo é uma brincadeira com o tamanho deste maravilhoso jogo Skyrim - The Elder of Scrools.

Aqui, mostro só um pouco o meu sentimento ao jogar, você realmente se sente grandioso e importante neste mundo. Parabéns a Bethesda que mandou muito bem...

Até agora, este foi o vídeo que mais me deu trabalho, foram mais de 4 horas jogadas para captação de cenas e, pelo menos, umas 14 horas para editar, não tinha nada pra fazer no fim de semana mesmo... Espero que gostem!

Agora, vamos aguardar o MMORPG deste universo, esse sim promete.

E que a Força esteja com você, que é forte !

15 de maio de 2012

Táticas de jogo – Warcraft 3 Night Elfs chutando bundas orcs…


For the Aliance!!!!

Atendendo a pedidos daqui do Notas e também do canal no Youtube, aqui está mais um vídeo de Warcraft 3, o chodó da garotada, esse jogo é muito bom AINDA!!!!

No episódio de hoje, o pedido feito pelo Panda39777 (e mais uns números loucos no nick) – algumas dicas e estratégias para ganhar dos vermes verdes orcs com a raça fofuxa Night Elfs.

Essa, sem dúvida, é a combinação mais dificil de se vencer, como explico no video…

Espero que gostem… continuem postando aqui, assinem o canal no Youtube, pois isso é o que me dá motivação para continuar fazendo videos de games e etc…

Night Elf, vs Orcs sujos e nojentos

 
E que a Força esteja com você, que é forte.

8 de maio de 2012

O Mal está chegando ….

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Depois de muito tempo resolvi fazer um post sobre jogos e falar sobre o futuro ladrão de namorados: Diablo 3.

Após um longo período – 12 anos – a Blizzard finalmente lançará no dia 15/05 o mais novo capítulo do Senhor dos Infernos: Diablo 3. Recentemente, a empresa liberou um open beta para que as pessoas pudessem conhecer um pouco mais sobre o jogo e, pelo que lia a respeito, ele promete.
 
A história de Diablo 3, para aqueles que não estão tão familiarizados com o enredo, acontece vinte anos depois dos acontecimentos que marcaram o fim de Diablo II. Os demônios Diablo, Mephisto e Baal foram derrotados, mas, quando um cometa cai na Terra exatamente no lugar onde Diablo foi confinado, os guerreiros são novamente convocados para defender a humanidade contra as chamas do Inferno.

As classes que estarão no jogo serão: Bárbaro (Barbarian), Curandeiro (Witch Doctor), Feiticeira (Wizard), Monge (Monk) e Caçador de Demônios (Demon Hunter). Provavelmente, irei jogar de monge ou de bárbaro.

Em suma, o jogo promete me roubar um bocado de horas só lamento Sra. Delarue e pelo o que já li e vi estarão nesse jogo todas as características que tornaram a série Diablo um clássico.

Aproveito para avisar que faltam 7 dias para o lançamento ou seja, você que tem um namorado nerd (se é que nerd namora) sugiro amá-lo intensamente durante essa semana, por que depois do dia 15, você o perdeu. 


Abraços.

2 de abril de 2012

Curso no Rio de Janeiro sobre Batman: O Cavaleiro das Trevas

O Grupo Espaço Tempo, localizado no Leblon, abre as inscrições para cursos livres durante o primeiro semestre de 2012. Qual não foi meu espanto, ao receber o panfleto do grupo, ver uma imagem muito conhecida de nós – leitores de quadrinhos:


Sim, nerds malditos, teremos no Rio de Janeiro um curso aos sábados sobre Batman: O Cavaleiro das Trevas. O curso será ministrado pelo Prof. Dr. Thomaz Amorim, que, em 2007, defendeu uma tese na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (em Letras), sobre a relação entre histórias em quadrinhos e mitologia.

Agora, nerdaiada, ninguém tem do que reclamar – curso no sábado, de tarde, com possibilidade de se conhecer mais sobre os estudos que estão rolando na Universidade (local que trata quadrinhos como uma arte narrativa autônoma, ao contrário do que uns e outros adoram proclamar em seus blogs, hehehehehehe).

Inté.

21 de março de 2012

Baldur’s Gate está de volta!!!

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Estava eu navegando pela internet quando me deparei com uma excelente notícia: o clássico jogo, Baldur's Gate (lançado originalmente em 1998 pela BioWare) será relançado no verão (americano), este ano.

Baldur’s Gate, para quem não conhece, é um jogo foda de RPG que utiliza o sistema AD&D e chegou a ter uma continuação, podemos, também, dizer que ele é o “pai” de Neverwinter Nights.

Vou resumir sua história com base no que encontrei na Wikipedia:

“Baldur's Gate é um jogo que se passa em Forgotten Realms, e tem como peça central os filhos de Bhaal, o Deus do assassinato, e a trama refere-se ao desenrolar da vida de um desses filhos de Bhaal após a sua saída de Candlekeep, onde ele fora criado por seu pai adotivo, Gorion. 

No primeiro capítulo da série, você está encarregado de descobrir mais sobre você mesmo resolvendo um mistério que cerca a distribuição de ferro na Sword Coast. Assim que o seu pai adotivo resolve fugir de Candlekeep com você, ele é morto por uma pessoa utilizando uma armadura sinistra, que demandava que o velho Gorion abandonasse seu filho adotivo. Gorion se sacrifica, e então inicia-se a jornada.

Em Baldur's Gate 2, Shadows of Amn você continua a saga dos filhos de Bhaal após ser preso por um mago muito poderoso e ainda desconhecido, que num conflito acaba permitindo que você fuja, mas leva consigo Imoen, companheira (segundo a linha de história adotada pelo jogo) sua desde Candlekeep. A partir daí começa uma história de intriga, romance e combates até que você encontre sua irmã, e destrua o mago Irenicus, após ele roubar sua alma para seus propósitos de vingança.”

Lembro de quando comprei esse jogo – eu demorei quase 1 ano para fazer todas as quests, ele tem muito conteúdo, muitas opções. Esse sim é um verdadeiro jogo de RPG, envolvente e rico em história.

Acredito que este relançamento seja uma ótima oportunidade para os jovens (essa geração de merda) saberem que nem de World of Warcraft viveu o mundo dos RPGs.

E o melhor de tudo – os dois jogos serão (re)lançados apenas com gráficos melhorados. Para saber mais, entrem no site oficial AQUI.

Abraços.

20 de março de 2012

SWTOR – PORRADA e Sabre de Luz!

Sim, Padawan!

Toda vez que comento sobre Star Wars - The old Republic para meus amigos, muitas pessoas me perguntam: "como são as lutas?"

Bem, neste vídeo, eu mostro uma prévia. Lembre-se de que ele foi gravado no level 7 a 9, portanto é só uma idéia.

E, no final do filme, vejam a construção do meu primeiro sabre de luz !

SWTOR – Lutas e lightsabet

E que a Força esteja com vocês, que é forte.

16 de março de 2012

Entrevista com o Sr.Delarue – Parte 4

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Dando continuidade a entrevista que o meu grande amigo Hercules fez comigo, chegamos à quarta parte.

Aqui, eu falo um pouco sobre o fim do mundo, religião e de advogados.

Assista, também, as outras partes:

1ª Parte – AQUI

2ª Parte – AQUI

3ª Parte – AQUI

Quarta parte da entrevista

Abraços.

15 de março de 2012

SWTOR – Quests, essa sim da vontade de fazer !

Sim, cabeçudos!

Agora, quero me aprofundar na cereja do bolo, as quests!

Tive a nítida impressão de que jogava KotOR, o RPG hardcore da Bioware! Só que em MMORPG!
Nunca tive vontade de fazer quests... aliás, eu odeio, mas em Star Wars é muito bom!!

Entenda o porquê neste vídeo que fiz com muito carinho pra vcs!!!

SWTOR – Quests

E que a Força esteja com vocês, que é forte.

14 de março de 2012

Sr. Delarue recomenda - Remind

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Durante umas duas semanas mais ou menos eu resolvi mudar um pouco o meu foco, com relação a jogos, e comecei a experimentar outros tipos de plataformas.

Recentemente, tenho jogado alguns jogos voltados para iPhone e Facebook e um que me chamou muito atenção foi o Remind, criado pela empresa Aiyra.

Pesquisando um pouco mais, descobri que o Remind foi o jogo oficial do Brasil Game Show do ano passado.

O Remind lembra muito Tetris, ou seja, é um jogo de encaixe, mas o legal é que ele se baseia na história do vídeo-game, logo as peças têm que ser encaixadas de acordo com a sua geração. Assim sendo, são apresentadas ao jogador pequenos blocos com imagens que sugerem uma geração de consoles (época pré-consoles, Atari, 8 bits, 16 bits, 32/64 bits, 128 bits e atual). As imagens são apenas ícones e cabe ao jogador interpretar em quais gerações a sequência se encaixa melhor.

Confesso que adorei o jogo e recomendo. O sistema de dificuldade é bem elaborado e o melhor de tudo é que não é um jogo enjoativo, tanto que pratico praticamente todo fim de semana ou em horas vagas. (P.S. do House: o jogo deve ser extremamente difícil para os brasileiros, isso porque "remind", significa "lembrar", um fenômeno praticamente inexistente neste país...).

Para ter o aplicativo no seu Facebook clique AQUI ou procure por Remind na barra de pesquisa do próprio Facebook.

Abraços.

13 de março de 2012

Análise: Dragon Ball Z – Ultimate Tenkaichi (PS3)

Senhoras e senhores, depois de uma longa ausência (não, não fui fazer tratamento contra lupus), Titio House de volta para mostrar as maravilhas (?) de um PS3. Como comentado anteriormente, a Sra. House, para se ver livre de minhas constantes baboseiras que possuem o único fim de gerar polêmicas, deu-me de Natal um poderoso console com o qual posso passar semanas jogando. Digo semanas, pois, como os jogos são caros, só compro um de cada vez e vou jogando até atingir o máximo de troféus que minha paciência aguenta.

A bola da vez do mês de fevereiro foi Dragon Ball Z – Ultimate Tenkaichi. Vou explicar para o leitor com mais enfado porque um mais um jogo da série DBZ. Para mim, o motivo é esclarecedor – DBZ é uma visão oriental sobre os super-heróis ocidentais. Lembre-se, ignóbil, que essa é a declaração do próprio autor da série de mangás Akyra Toryama. O segundo motivo é mais estranho, sempre gostei de ver os especiais nos jogos sobre DBZ, o simples fato de eles explodirem parte do planeta me emociona. Imagine você: eu sentado, um copo de uísque ao lado e gritando: “Agora, miserável, um Big Bang Attack para detonar com Brasília, hahahahahahahaha!!!!”

Vamos falar do jogo em si. Particularmente, jogo Dragon Ball desde os primeiros jogos no SNES.

DBZ RPG–Jogo alá Avengers Alliance, mas sem os gráficos…

Super Butouden 2–Um DBZ galante

E ficava muito empolgado com os jogos do PSone:

DBZ Legends – Um dos melhores

DBZ Ultimate Battle 22 – Uma das mais tristes versões

Final Bout – Um DBZ que mostra a esperança da próxima geração
É claro que um dos objetivos desse post é bater o recorde de vídeos publicados numa única postagem do Notas Nerds, mas acima de tudo, poupar-me de explicar a longa trajetória de jogos e as evoluções. Assim, o leitor mais preguiçoso ou o Ebony Spiderman pode acompanhar as imagens e tirar suas conclusões.

Depois de me esbaldar com as aventuras do Goku, chegou para PS-2 a versão quase insuperável…

DBZ Budokai – O início de um novo gameplay…

Budokai 2 – Melhorias gráficas, mas mais do mesmo…

Budokai 3 – Oh, my fucking God, London!!!!

Mesmo com o Budokai, Bandai decidiu que queria lucrar mais e, para meu espanto desenvolveu a série Budokai Tenkaichi:

Budokai Tenkaichi 1 – Evolução gráfica e melhoria na resposta dos comandos

Budokai Tenkaichi 2 – Um bilhão de personagens

OMFG!!!! – Budokai Tenkaichi 3

E depois, a decadência…

DBZ Sagas – Que vergonha, Bandai…

DBZ Infinite World – Pra que isso?!

Havia, porém, uma esperança – com a chegada de um novo console, a Bandai poderia reinventar-se e produzir novos jogos da série, mas o que aconteceu foi a sequência Raging Blast:

DBZ - Raging Blast, melhoria gráfica e só…

DBZ Raging Blast 2 – Um quilhão de personagens, mas nada demais…

E, finalmente, DBZ Ultimate Tenkaichi. O jogo para PS3 consegue ter tudo de bom da série e tudo de ruim ao mesmo tempo. A mecânica de jogo mudou sensivelmente se comparada à série Budokai até Raging Blast, tudo agora se limita a jogar o adversário para todos os lados e abusar do movimento rápido de sumir. Ou seja, o que interessa nesse novo jogo são combos, todos belos e com diferenciações, mas extremamente fáceis de serem realizados.

Frieza, o vilão de batom roxo versus Goku, uma bela demonstração do jogo.

O modo History limita-se a apresentar as principais batalhas da série Dragon Ball Z (não há GT nesse jogo, apenas os dragões aparecem como extras e sem história), mas no meio das batalhas há as longas e intermináveis conversas que marcam o desenho animado. Dessa forma, quando você está quase se empolgando, a luta para e todos começam a dialogar em tom ameaçador…Além disso, temos, como tivemos em Raging Blast 2, cenas da animação inseridas no meio do modo History. Entendam: não é uma introdução ao episódio em que Goku e seus amigos estão no momento, mas uma interrupção na luta para que entre as cenas. Não empolgam, pois um fã de Dragon Ball Z conhece-as de cor e salteado (ainda mais que toda a série Z está passando de novo nos canais de TV por assinatura).

No modo Tournament, esperava-se (como todo Tenkaichi) que ele possibilitasse a compra de novos golpes e poderes via Zeni (o real de Dragon Ball), mas isso desapareceu. Esse modo, então, tornou-se apenas uma diversão para lutas com amigos em casa. Digo o mesmo para o modo Online, que só é divertido quando você perde ou ganha de alguém da Rússia ou do Japão…

A novidade está no Hero Mode. Esse é uma modalidade de jogo divertida. Você cria um jogador e vai abrindo golpes, mestres (heróis e vilões da série), especiais, cabelos, roupas, enfim, toda a traquitana de DBZ, mas o mais legal é a profunda falta de respeito com relação à série GT. O vilão é Shenglong do espaço que pegou as Bolas do Dragão (com trocadilhos) e pediu para Omega Shenglong para transformar essa Terra num caos. Sua missão é tentar desfazer a bagaça.

Hero Mode – De longe, o mais interessante no jogo…

[Alerta de Spoiller – se leu, se danou]

O que acontece, de fato, é que vc não consegue realizar a missão, mas mata o Shenglong do mal como Super Sayajin nível 01. Bem, Goku teve de chegar ao nível SSJ 4 e você, evoluindo durante o jogo só se transforma na porcaria do SSJ 1, mas consegue misturar todo o tipo de técnicas. O que é muito bacana.

[Final do alerta de spoiller]

O interesante em Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi é que se trata de uma volta às origens. Todos os personagens lembram muito o design utilizado em DBZ Budokai Tenkaichi 3, mas melhorados. Os movimentos são fluidos e fáceis e a utilização do ki como mecanismo de defesa chama muito a atenção do jogador mais estratégico. Fora isso, é só mais um jogo de DBZ que serve para descarregar a tensão nas horas vagas.

Inté.

8 de março de 2012

SWTOR video 2 (Oláááááááááá, mundão)

Olá, caros coleguinhas! É... pelo visto, só o Delarue posta e é o único que não tem mais o que fazer…

Aqui está o segundo vídeo da série de 4 (olha a mente suja, seu maluco) que farei sobre esse jogo.

Isso mesmo, farei 4 vídeos de introdução a este universo muito legal feito pela Bioware e apadrinhado pela porra da EAGAMES que está fodendo com mudando o jogo em alguns aspectos, os quais não vou citar aqui.

Espero que gostem, fiz até vinhetinha de abertura !!

SWTOR – Primeiras olhadelas…

Já viram? Se gostaram, façam o favor de assinar o canal para receber todos os vídeos em primeira mão.

Brigadaço!!!!

E que a Força esteja com você, que é forte.

7 de março de 2012

Blogs X ECAD

Olá, Nerds de todos os tipos de sexo! Pelo visto, somente eu posto nesse blog, mas parece que eu não sou o único que está trabalhando, o ECAD está a todo o vapor.

Na segunda, um amigo me mandou um lik pelo Facebook sobre o blog de design, Caligraffiti e qual foi o tema da conversa? O site recebeu um e-mail do ECAD dizendo que eles tinham que pagar R$ 352,59 por usarem vídeos do Youtube. O blog chegou a postar sobre o ocorrido AQUI.

Hoje, saiu uma reportagem no O Globo (AQUI), falando sobre esse caso e Uno de Oliveira, um dos responsáveis pelo blog, ligou para o escritório do ECAD para obter mais informações e a resposta foi a seguinte: “o YouTube paga, pois é um transmissor, mas os blogs são retransmissores e também têm de pagar.”, segundo Uno.

Ainda de acordo com a reportagem:
O Caligraffiti é um blog sobre design, arte, tecnologia e cultura. Tem boa visibilidade num nicho específico, com mil a 1.500 acessos por dia, mas não rende lucro para nenhum de seus sete colaboradores. A chamada para anúncios no lado direito do blog é voltada apenas para troca de apoios, prática comum na blogosfera. Cada um dos blogueiros tem seu próprio emprego.
Para um blog sem fins lucrativos, o valor cobrado pelo Ecad não é nada leve: R$ 352,59 mensais. O Caligraffiti foi classificado na categoria de webcasting, ou transmissão de programas originários da própria internet. Existem também as de podcasting (trechos de programas publicados na internet que podem ser baixados em mp3), simulcasting (transmissão simultânea inalterada) e ambientação de sites (uso de fundo musical no site).”
O ECAD se defende dizendo:
Todo usuário que executa música publicamente em site/blog ao ser captado, pode receber um contato. O foco é a conscientização e o esclarecimento quanto à necessidade do pagamento da retribuição autoral, não somente por conta da exigência legal, mas pelo respeito aos autores e suas obras, não sendo blogs e sites nas características sugeridas nesta pergunta alvo de ação judicial.

Bom, o que eu acho é que isso é uma “puta falta de sacanagem”, a maioria dos blogueiros não possuem um Jovem Nerd da vida. Nós do Notas Nerds, assim como o pessoal do Baile dos Enxutos, MDM e outros apenas nos divertimos e não ganhamos um tostão.

Concordo com Uno quando ele diz: “Essa cobrança vai contra um princípio básico da internet, que é compartilhar e divulgar as coisas.

E ainda tem mais, Ronaldo Lemos, um dos maiores advogados de direito autoral do Brasil falando sobre essa palhaçada do ECAD: 

A cobrança feita pelo ECAD dos blogs que incorporam vídeos do Youtube é ILEGAL. Quem faz o streaming é o Youtube e não o blog que incorporou o vídeo. Isso não bastasse, a lei brasileira NÃO autoriza o ECAD a fazer cobrança por webcasting. A questão está no judiciário há anos e o ECAD sabe disso. Haja má-fé."

Depois do que foi dito por Ronaldo, eu só tenho uma pensamento sobre o esse assunto e gostaria de compartilhá-lo com vocês.

Sem mais …

Abraços.

29 de fevereiro de 2012

Crítica: MGS 3: Snake Eater

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Ano passado comprei o jogo Metal Gear Solid HD Collection, que reune os jogos Metal Gear Solid 3: Snake Eater, Metal Gear Solid: Peace Walker e Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty com gráficos de alta resolução, mas tomei vergonha na cara neste carnaval para jogar.

Depois de muito tempo, resolvi fazer uma crítica sobre um jogo e nada melhor do que falar sobre Metal Gear Solid, que, para mim, possui uma das melhores, quiçá a melhor trama do mundo de games.

Pretendo fazer uma crítica/análise desses três jogos separadamente. Confesso que MGS 2 e MSG 3 já tinham sido detonados quando jogava no PS2, sendo Peace Walker a novidade para mim, jogo que foi desenvolvido, originalmente, para o PSP.

Vale comentar que MGS 3 foi criado, originalmente, em 2004 para PS2, logo algumas "inovações" que estão nesse jogo já foram melhoradas, como o sistema de camuflagem, mas irei comentar mesmo assim.

A História: Bom, uma vez conversei o meu amigo Arthur Protasio, do Vagrant Bard, sobre a saga MGS e concordamos que o seu ponto forte é a narrativa embutida, ou seja, o roteiro imposto para o jogador seguir. Então, jogar qualquer jogo da saga se resume a 20% jogatina de fato e 80% assistir CG e Cutscene, mas isso não é demérito nenhum para os jogos.

O pano de fundo do jogo é a Crise dos Mísseis em 62 entre os Estados Unidos e Cuba durante a Guerra Fria (PS do House: Não sabe o que foi, vagabundo? VÁ ESTUDAR!!!!), mas a história do jogo se passa durante a Guerra Fria em 1964, em que um agente da CIA, de codinome "Naked Snake", é enviado à União Soviética, tendo como missão resgatar um cientista soviético chamado Sokolov, que está secretamente desenvolvendo um tanque equipado nuclearmente, chamado "Shagohod".

Até ai tudo bem, o problema é que “The Boss”, lendária heroína americana, que ajudou na vitória durante a Segunda Guerra Mundial e mentora de Snake, trai os Estados Unidos e entrega duas miniaturas de mísseis nucleares ao vilão do jogo, Coronel Volgin.

Confesso que MGS 3 tem a melhor história da toda saga e o discurso entre Snake e The Boss sobre a quem se deve lealdade é fantástico. Só para vocês terem uma ideia do nível de diálogo entre os dois: “(…) Nossos aliados de hoje, serão nossos inimigos de amanhã. (…)”; “A quem você você irá seguir? Seus ideais ou a sua missão? (…)”; “Soldados são apenas marionetes de político (…)”. Mas isso tem um motivo, pois Naked Snake, que é o herói do jogo será um dos grandes vilões da saga e o você o enfrenta em MGS 2. Assim, com o desenrolar dos jogos você entende de onde veio a sua descreça com o exército americano.

Não vou contar spoiler, mas até eu ficaria cabreiro depois que descobrisse a verdade e gostaria de avisar que a cena final é muito foda!!!

Sistema de Combate: O jogo possui um sistema de espionagem e ação, ou seja, a maioria das estratégias é atingir os objetivos sem ser detectado, mas é claro que se quiser usar o estilo faca na boca e banca o kamikaze isso é possível.

Mas uma das inovações do jogo foi o sistema de CQC (close quarters combat), ou seja, em MGS 3 o jogador tinha mais opções de imobilizar seu inimigo. Algumas ações interessantes são interrogatório, ameaçando-o com uma faca e forçando-o a dizer dicas, onde estão os demais soldados na área e até mesmo estação de rádio para se ouvir uma música e relação. Outra inovação foi o escudo humano que em MGS2 não era possível se mover com a proteção.

Outra característica do CQC é a quantidade de maneira que você pode derrubar seu inimigo, conforme citei acima, a melhor de todas é jogar o inimigo no chão, ameaçá-lo com uma arma e deixá-lo completamente vulnerável.

Sistema de Camuflagem: Como a maior parte do jogo se passa em uma selva, a grande novidade foi o sistema de camuflagem, que, até então, foi inserida pela primeira vez em um jogo da saga.

Essa novidade foi muito bem vinda, pois, como meu estilo de jogo é ser furtivo (PS do House: ou seja, viado), eu tinha que saber escolher qual era o melhor uniforme para determinada ocasião. Vale destacar para a luta contra o chefe The End que é uma das melhores da saga assim como em MGS 1, em que nosso herói enfrenta Sniper Wolf. No caso do combate contra The End, são três mapas e você precisa descobrir a sua localização. Nesse meio tempo, você precisa andar devagar para não fazer barulho, ficar camuflado e, claro, derrotá-lo.

Sistema de Sobrevivência: Bom, como você está na selva, a única forma de de alimentar é coletando o que a natureza te oferece, ou seja, estamos falando de fungos, cobras, pássaros etc. Essa foi uma outra inovação no jogo, pois o jogador precisava observar a sua barra de estamina, conforme a estamina do personagem ia acabando sua pontaria ficava instável, você andaria devagar, seu barra de vida não se recuperava, enfim, assim como qualquer outro ser humano, você precisa manter-se alimentado.

Sistema de Cura: Por estar em uma selva, você está sujeito a comer um animal envenenado, um fungo estragado, cair de uma árvore e quebrar a perna etc. Para isso, foi criado o sistema de cura em que o personagem tinha que se preocupa em curar Snake de venenos, tirar sanguessugas de seu corpo. Colocar ossos deslocados no lugar, remover balas etc.

Mais uma novidade para a saga, se curar.

Resumo: Devo terminar meu post dizendo que o jogo é excelente e o recomendo. Na minha opinião, MGS 3: Snake Eater é um dos poucos jogos que você joga várias vezes e não enjoa. Para vocês terem uma ideia, eu o joguei 5 vezes seguidas durante esse carnaval.

Abraços

28 de fevereiro de 2012

SWTOR – A criação de um Padawan

Olá, queridos fofinhos que gostam de MMORPG e Star Wars.

Finalmente, depois de muito tempo esperando, chegou minha edição de colecionador do Star Wars - The Old Republic. Para festejar isso, irei fazer alguns vídeos periódicos sobre esse jogo fodástico… hoje veremos como criar um personagem no jogo…

Aguardem mais vídeos sobre o jogo, e acompanhem meu canal no youtube…

Criando um personagem

E que a Força esteja com você, que é forte!

17 de fevereiro de 2012

Entrevista com o Sr. Delarue – Parte 3

Olá Nerds e Nerdas, tudo bom? Então, o Carnaval chegou e você já está fantasido para o evento?

Continuando com a entrevista que o meu amigo Hércules fez comigo, nessa terceira parte falo um pouco sobre religião, como conheci a Sra. Delarue e a minha visão sobre o mundo das HQs.

Para assistir a primeira parte clique AQUI e para assistir a segunda parte clique AQUI.








Terceira parte da entrevista

Abraços.

16 de fevereiro de 2012

Entrevista com o Sr. Delarue – Parte 2

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Segue a segunda parte da entrevista que o meu amigo Hércules fez comigo.

Nessa parte, falo um pouco sobre os nossos poucos quase nada leitores, as dificuldades de criar um blog interativo.

Para escutar a primeira parte, clique AQUI.

Amanhã, postarei a última parte da entrevista.










Segunda parte da entrevista com o Sr. Delarue

Abraços.

15 de fevereiro de 2012

Entrevista com o Sr. Delarue - Parte 1

Olá Nerds e Nerdas, tudo bom? Carnaval batendo na porta e você ai, sozinho, sem namorada, somente com o seu vídeo-game e seus vídeos pornôs.

Mas, diferente de vocês eu irei aproveitar o carnaval e sairei em dois blocos: Unidos do Vamos Ficar em Casa e Acadêmicos do Playstation. Ok confesso que também irei ao cinema por que como a Sra. Delarue é chata para caralho cinéfila, ela vai aproveitar para assistir o máximo de filmes que estarão no Oscar.

Se já não bastasse ela ter me arrastado a força e  a base de chantagens emocionais levado assistir o filme iraniano  A Separação (AQUI), a bola da vez é o filme O Artista, um filme preto e branco e mudo PQP!!!!! Onde é que fui amarrar o meu bode???.

Bom tirando essas informações extremamente desnecessárias, o meu amigo Hercules tem uns hobbys do Flamengo, do DBZ, D&D ahh e um rosa também assim como a Carla Perez  bastantes interessantes: um deles é entrevistar seus amigos e perguntar sobre o que eles fazem.

No meu caso falei um pouco sobre o Blog e outras coisas nerds. A entrevista foi editada em blocos e hoje você conhecerão a primeira parte desta entrevista.

Entrevista com o Sr.Delarue–Sobre o Notas Nerds

Abraços

13 de fevereiro de 2012

RPG e a Morte

Olá Nerds e Nerdas, tudo bom? Como foi o fim de semana de vocês? Vocês já estão no ritmo do carnaval? Assim como faço em todos os anos sairei em dois blocos: Unidos do Vamos Ficar em Casa e Acadêmicos do Playstation.

Bom, o meu grande amigo, Hércules, que é mestre de RPG, fez uma palestra sobre o tabu da nossa sociedade – a Morte.

Nesta palestra, ele usou o tema RPG, por ser uma forma de interpretar papéis e, assim, ser mais fácil lidar com a morte.

Confiram aí o vídeo de sua palestra.

Hércules palestrando – RPG e a Morte

Abraços.

10 de fevereiro de 2012

De Droids médicos e Jedis todos temos um pouco 1*

Preciso relatar um fato que, por pura falta de respeito para com a Força, eu como Jedi*2, não poderia cometer.

Aqui neste planeta notei uma semelhança muito grande com algo que vivi em uma galáxia muito distante. Tudo começou quando estava vendo aquilo que chamam de TV, um humano falou sobre uma pandemia do vírus H1N1, que se originou em um império chamado E.U.A e se alastrou para uma república no mesmo planeta que se chama México.

Pergunto-me: quais os interesses sobre isso? As empresas de medicamentos, os grandes impérios e federações deste planeta estão ganhando muito com isso? Enquanto os Humanos apenas ficam com medo e evitam os argentinos?

Estas notícias e pensamentos me fizeram lembrar de um caso ocorrido comigo que envolvia Droids médicos e me ajudou a repensar minha conduta quanto a eles. Aconteceu durante a Batalha de Geonosis nas Guerras Clônicas*3

Nesta batalha, fomos eu e meu pelotão com mais três Droids médicos. Eles tinham um simples objetivo: cuidados médicos aos clones. Sim, minha tropa era de clones humanos. Os Droids médicos, porém, eram lentos, lustrados, atrapalhavam e se achavam o último Droid da linha de montagem.

Desembarcamos em meio à batalha pelo flanco direito onde havia uma pequena passagem entre as montanhas. Estava na frente, já que os sabres de luz oferecem uma defesa muito maior. Os clones estavam em formação diamante, ou seja, um formato de seta na qual eu era uma ponta e a formação se repete na retaguarda, parece um losango e no meio, claro, os Droids médicos lustrosos e convencidos.

O 1º tenente Roudy estava ao meu lado direito, ele é um grande amigo e um soldado combatente de primeira classe, sempre estivemos juntos nas missões mais difíceis, um líder nato e sua promoção estava porvir...

As montanhas de terra avermelhada e a brisa empoeirada cor de cobre passando diante de nossos limitados olhos não nos permitiu ver a tempo aquilo que era inevitável – uma emboscada dos Geonosis, que, com suas asas, sobrevoaram nossa tropa e nos bombardearam sem hesitar. Claro que os soldados fizeram sua parte de nos defender e nos manter vivos, porém sempre há falhas.

Durante o ataque, um dos insectoides inimigos teve um ferimento muito sério e seu sangue respingou em meu rosto, aquela coisa viscosa e verde possui a peste dos Geonosis, mas, no momento que isso aconteceu, me esqueci da doença ao ver um grande amigo lutando pela sua vida. Roudy estava caído, depois de ter sido alvejado por lasers inimigos.

A batalha foi rápida e logo que terminou corri para tentar curar meu colega, mas não era do meu tipo de ajuda que ele necessitava.

O 1º Sargento providenciou os primeiros socorros e, quando cheguei para ajudar, ele pediu que me afastasse, pois Roudy precisava de cuidados médicos e não dos meus. "Afastar!" foi o que pensei na hora, mas com receio, eu, um Jedi, não poder ajudar meu grande amigo. E lá vinham os Droids médicos, todos lustrosos, poderosos, prepotentes, dizendo "ABRAM ESPAÇO!"

Nesse momento, observei que o cuidado era especializado, complexo, suturas, medicamentos, ajuda mútua para desempenhar bem o tratamento de costurar a carne ferida e cauterizada pelo laser inimigo. Os instrumentos corretos e uma precisão incrível foram fundamentais. Notei que não era capaz daquilo, nunca! E que de um Grande Jedi, tornei-me apenas um Jedi. Notei subitamente que faço parte de igual para igual com todos que ali estão, assim como os soldados que lutavam para proteger os reluzentes robôs, todos faziam parte da grande engrenagem.

Estes Droids médicos são frios com os pacientes, uma vez que são cientistas, não podem se envolver emocionalmente. Por isso, são robôs, são lustrosos e reluzentes por uma questão de higiene, eles são esterilizados para evitar infecções e não são arrogantes e sim sérios, já que há vidas em risco sob seus cuidados e sempre tem de lidar com familiares e amigos neuróticos e nervosos. Devem sempre manter sua estrutura psicológica para poder realizar bem seu trabalho. Robôs não sofrem deste “mal” dos humanos.

Fiquei muito feliz ao ver meu grande amigo estabilizado, no momento em que o Droid médico veio me informar que poderíamos prosseguir, decidi pedir desculpas pela minha má, ridícula e preconceituosa conduta em relação a eles. No exato momento em que eu ia dizer algo o Droid me interrompe, aplica em mim um antídoto para a praga de Geonosis, pois estava infectado pelo sangue que caíra em meu rosto, em seguida diz: "Agora você está fora de risco e precisamos de você para cumprir nossa missão."

Neste instante, percebi o quanto imbecil eu fui. Os Droids médicos, apesar de meu descaso, sabiam de meu preconceito para com eles e, ainda assim, reconheciam meu papel no grupo, cuidaram de mim sem hesitar.

Ao observar melhor, sem a cegueira da ignorância, notei que sua lentidão era devido aos inúmeros litros e frascos de antídotos para a Praga de Geonosis que carregavam com muito cuidado, esses medicamentos eram para 20 batalhões infectados que era nosso grande objetivo.

Ficou claro para mim que estes Droids médicos são excelentes para uma completude social, para cumprir o objetivo, assim como eu para encontrar o caminho, os soldados para segurança e eles para salvarem mais de 200 vidas naquela guerra.

Seria a Gripe Suína ou o H1N1 uma doença como a do sangue Geonosiano? Uma pandemia com objetivos de comercialização de uma Federação? Ou apenas mais um problema de saúde publica? Isso, não temos como saber, mas podemos aprender com isso, assim como aprendi.
O médico humano tem seu papel frente a esta crise, são eles que irão curar, ou espalhar, pois o exército inimigo também tem médicos. Toda a profissão tem uma parte boa e ética e outra incoerente com seu juramento no ato de formatura, máfia de medicamentos e pactos com laboratórios, enfim, sempre há profissionais imbecis e espero que estes sejam a minoria. Cabe a nós identificarmos e denunciarmos estes "profissionais".

Ai está nosso papel nesta engrenagem que é a vida, cumprir nossos juramentos, propósitos e princípios. Temos que aprender com todas as situações, assim como aprendi nesta a respeitar todos, indiferente de classe social, raça, profissão ou planeta. Mas nunca confie em um Geonosis.

Entendo hoje sua importância e me cobro sempre da maneira errada que via os médicos, hoje reconheço sua importância, assim como de todas as profissões neste planeta.

Que a Força esteja com vocês, que é Forte!

Entendendo com a tecnologia SAP:

1* - Importante citar que, no Universo Star Wars, raramente se vê um personagem médico que não seja um Droid. Não há qualquer senso cômico ou preconceituoso nisso, apenas o fato de que a maioria dos médicos são sempre Droids. O título faz menção ao ditado popular: De médico e louco, todos temos um pouco, logo, cito os Jedis como loucos...

2* - É claro que não sou Jedi, é apenas uma personagem. Caso você pensou que falei sério, o louco é você! Ops, estou me contradizendo... acima disse que os Jedis são loucos... Ah.. vocês entenderam !!

3* - Planeta onde a Federação de comercio instalou uma base militar para construção de Droids de batalha, os habitantes do planeta são insectóides e não possuem essa praga do sangue, isso é apenas uma alegoria que usei para o texto.

4*- Assista o Episódio 2 – Star Wars Ep.II – The Clone Wars.

2 de fevereiro de 2012

Arenas – A luta mais difícil que já tive

Olá, leitores-fantasma do blog… apareçam para nos assustar com seus comentários…

Hoje, atendendo a pedidos da galera que assina meu canal no Youtube, mostro a luta de arena no World of Warcraft que foi a mais difícil que já tive. Sorte que, na época, já estava fazendo vídeos e gravei tudo...

Caso queiram saber mais sobre arenas ou PVP, ou sobre este que é o melhor MMORPG que existe, basta falar nos comentários que me viro para realizar!

Espero que gostem de mais esse vídeo que fiz com todo carinho para vocês!

Arena mais dificil para mim, até hoje.

E que a Força esteja com você, que é forte!