Crítica: Nightwish - Imaginaerum

Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Como estão as coisas para o fim de ano? Já escreveram a sua cartinha para o Papai Noel?

Bom, essa semana eu ouvi literalmente todos os dias o novo trabalho da banda Nightwish, Imaginaerum.

Para quem ainda se apega a Tarja, eu só posso lamentar. Anette está, sim, a altura para substituir sua antecessora e ainda digo mais, o álbum é foda para caralho!!!! Muito superior ao Dark Passion Play e cogito dizer que é o melhor trabalho da banda.

Mas antes que comecem com o mimimi do Sorg falando que a Tarja é melhor, porque tem uma voz lírica, Anette uma voz mais pop e blá blá blá. Anette está perfeita, mais solta e cantando muito.

Quando vi a capa no novo álbum, a primeira coisa que me veio a cabeça foi o filme “O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus” (que é muito bom por sinal e é último filme de Heath Ledger), mas ao ouvir as músicas me senti assistindo a um tipo de Cirque Du Soleil meio sombrio.

E ao ouvir Imaginaerum é essa sensação que você tem, uma temática sombria, cheias de lindas melodias, coros e uma pegada pesada. Se formos falar de evolução com relação a sonoridade, criatividade e temática, compararia Imaginaerum a Nightfall in the Middle-Earth do Blind Guardian, ou seja, Tuomas Holopainen está no auge da criatividade.

Músicas como Storytime, I Want my Tears Back e, principalmente, a excelente Last Ride of the Day são maravilhosas. Slow, Love, Slow é uma temática Blues/Jazz  que também merece destaque.

Bom, recomendo a todos que gostam de boa música essa obra prima.

Fiquem com o videoclipe de Storytime.

Nightwish–Storytime

Abraços