Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Como foi o Carnaval de vocês? Todos aproveitaram a oportunidade para ficar bêbados, fantasiados e beijando muito?
É claro que não, nerd que é nerd, não vai para carnaval, fica em casa assistindo filmes de “educação explícita” e descascando a banana. Os mais espertos aproveitam para jogar vídeogame e darem aquela atenção para suas digníssimas.
Bom, o meu carnaval foi tranquilo, só saí em dois blocos: Unidos do Vamos Ficar em Casa e Acadêmicos do Playstation, que, por sinal, ganharam os prêmios de Melhor Diversão e Roteiro Carnavalesco.
Aproveitei o feriado para assistir alguns filmes, jogar bastante e ler um livro. Um dos filmes que vi foi Conan, O Bárbaro e de bárbaro o filme não tem nada, mas antes vamos à sinopse:
“A trama conta a história de Conan, o cimério, e suas aventuras através do continente de Hibórea em busca de vingança pelo assassinato de seu pai e a destruição de sua vila. No elenco estão Jason Momoa (Conan), Rachel Nichols (Tamara), Stephen Lang (Khalar Singh), Rose McGowan (Marique), Bob Sapp (Ukafa), Ron Perlman (Corin) e Leo Howard (Conan jovem).” Fonte: Omelete
Então, o que dizer de um filme cujo personagem principal é um bárbaro que usa lápis de olho, faz cara de mau, mas não mete medo em ninguém e nem sequer ter a aparência de um verdadeiro guerreio?! Bom, são com essas maravilhosas características que eu começo falando do filme, logo de início dá para perceber que eu não gostei. Acredito que não valha nem a pena compará-lo com os filmes do Arnold (esse sim um verdadeiro Bárbaro - PS do House: Hum... Significa?).
A história é simples, rasa e fraca. O que vale mesmo são os 15 minutos iniciais e só. O filme abusa do sangue para dar um ar de “muito” violento, mas isso não chega a salvar. O “bárbaro” neste filme mais parece que está com diarreia do que com raiva, pois, como citei antes, suas expressões não intimidariam uma criança. Uma verdadeira merda esse filme, isso sim.
Outra coisa que chamou muito a atenção, principalmente no quesito “WTF?” é quando aparece um monastério onde as mulheres são, digamos, bem instruídas mas a “mocinha” do filme é a única que sabe como usar uma espada. Porra, se a mulher passou anos apenas aprendendo filosofia, como é que ela sabe usar uma arma?
Confesso que nem vale a pena continuar escrevendo sobre esse filme.
Resumindo o filme é uma bosta completa e rivaliza com Lanterna Verde. Fiquem com os originais (Conan o Bárbaro e Conan, o Destruidor) que são infinitamente melhores.
Abraços.