22 de agosto de 2011

Crítica: Quero matar meu chefe

Olá, Nerdas e Nerdas, tudo bom? Como foi o final de semana de vocês? Espero que tudo tenha saído conforme o planejado e que vocês tenham jogado e namorado bastante. Ahh …  quem eu quero enganar? Nós sabemos que nerd não namora.

Caros nerds, ontem, plena segunda-feira, resolvi ir ao cinema e diferente da Sra. Delarue, que é chata cinéfila e acha que filmes são feitos para pensar blá blá blá chatice aguda, achei por bem me divertir, ou seja, me entreter, que é o propósito dos filmes. Momento DR a parte, assisti Quero matar meu chefe. O filme não é “A Comédia”, mas vale cada centavo do  dinheiro gasto.

Como todos sabem, a comédia nada mais é do que uma peça cujo propósito é divertir pelo tratamento cômico das situações, dos costumes e dos personagens, ou seja, é uma critica por meio da sátira sobre um determinado assunto e neste ponto Quero matar meu chefe é perfeito.

A crítica sobre o mundo corporativo, principalmente os chefes, é muito bem empregada, em certas situações é possível se colocar no lugar do empregado. Quem nunca teve a vontade de matar o seu chefe?

O filme é focado em três tipos de funcionários e três tipos de chefes. Resumidamente, os três tipos de funcionários são: aquele que se dedica, chega cedo durante anos esperando a promoção; o segundo é a exemplificação das mulheres cuja “profissão oficial” é ser casada, precisando conseguir dinheiro para ajudar com as contas; e o terceiro é aquele funcionário que trabalha para um chefe muito bom e o trata como um filho.

Seus chefes, entretanto, são um ególatra, em outras palavras o verdadeiro FDP (melhor exemplificando o Dr. House), uma tarada e o filho que assume a empresa e não está nem ai para o trabalho e seus funcionários.

O que eu mais gostei mesmo no filme foi a caracterização, da Jennifer Aniston, como o típico chefe que abusa das piadas de duplo sentido e sempre assedia o funcionário – claro que isso no filme é colocado de forma exagerada, mas, nem por isso, deixa de ser uma crítica àqueles que se utilizam do poder para tentar pegar aquela funcionária que só o que ela quer é trabalhar, ajudar em casa e ser feliz com o seu marido.

O personagem do Kevin Spacey é o retrato dos “Chefes” que acham que são líderes e que se acham no direito de serem donos de seus funcionários. Já o personagem do Colin Farrell não fede e não cheira. Como citado antes é típico filho que recebe uma empresa de presente, não sabe o que fazer e prefere fazer as suas doideiras ao invés de administrá-la.

Acredito que esse filme veio porque há várias séries de sucesso cujo tema é o ambiente corporativo. (Momento Sra. Delarue On) Acredito, também, que a proposta do filme é fazer com que as pessoas revejam suas atitudes no meio de trabalho, que esta cada vez mais misturado na vida pessoal ou é o contrário?????? (Momento Sra. Delarue Off).

Recomendo o filme para aqueles que estão estressados e querem um pouco de diversão. Agora se você quer pensar, vá assistir um Cidade dos Sonhos e mostre para os seus amigos o quanto você é inteligente.

Abraços

Um comentário:

  1. se minha chefe fosse a jennifer aniston, deixava me assediar o dia todo e ainda ia trabalhar feliz no fds se precisasse hauhauahuahuahauha.

    ...Colin Farrell não fede e não cheira. Como citado antes é típico filho que recebe uma empresa de presente...

    Ou seja, Colin Farrel interpretando Colin Farrel.

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