Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Como estão os preparativos para o fim de semana?
Para quem gosta de boa música, essa data 24 de novembro, PORRA!! é muito especial e, ao mesmo tempo, triste, pois foi quando o deus da voz, [Modo Putinha do Iron Maiden ON] assim como Bruce Dickinson [Modo Putinha do Iron Maiden OFF] Freddie Mercury, morreu.
Particularmente, não costumo postar sobre mortes e nascimentos de pessoas famosas ou relevantes para alguma coisa/época, mas Freddy (amigo íntimo, hum... boiola...) é especial, o cara tinha uma puta voz e o Queen foi uma das melhores coisas que a música poderia nos oferecer.
Há 20 anos, Freddie Mercury falecia na noite de 24 de novembro de 1991. Na época, sua morte causou repercussão e tristeza (até hoje causa) em todo o mundo.
O mais triste dessa história é que ele anunciou que tinha AIDS um dia antes, após rumores de sua doença.
Não vou fazer um post gigante comentando o que Freddie e o Queen representaram e ainda representam para a música e suas influências, mas confesso que muito me preocupa essa nova geração de músicos.
É natural que bandas e cantores de grande porte morram um dia e, desde o ano passado, eu tenho pensado nisso. Devido a esse motivo mórbido, tenho ido a todos os shows que posso para ver essas lendas, pois elas provavelmente não durarão mais 10 anos.
Voltando para minha preocupação, que não vejo hoje em dia pessoas com talento, mas artistas pipocas. Ontem tivemos os Menudos e Back Street Boys; hoje, temos Justin Biber e Restart, mas e amanhã? Sem levar em consideração o estilo dos músicos, o que temos de talento que possa sobreviver sem a mídia, sem a pirotecnia do POP?
Queen não tinha pirotecnia e nem precisava, basta assistirmos Live At Wembley, que puta show!!!
Abraços.
Afinal, Quem quer viver para sempre?
“Clássico é clássico e vice-versa.”
Viva El Bigodón!
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