Olá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Como estão as coisas? E a semana? Tudo conforme o planejado? Ou ainda estão de ressaca por causa do fim de semana?
Caros leitores, domingo passado (11/09), eu fui ao show do Whitesnake e do Judas Priest no Citybank Hall e sem sombra de dúvidas, fui a um dos meus melhores shows de Heavy Metal.
Antes de eu falar do show em si, gostaria de fazer algumas observações como consumidor. Para quem não sabe, estou fazendo Pós-graduação
Como sempre, a minha reclamação está relacionada com a venda dos ingressos. Não me refiro às vendas antecipadas e nem aos pontos de vendas, mas à venda do mesmo no dia do evento. Nem vou me alongar no assunto, pois o importante é falar do evento.
Eu, meu primo e um amigo resolvemos comprar no dia nossos ingressos e o problema maior foi o fato de só haver UM ÚNICO local para tal. Ora bolas, o Citybank Hall fica dentro de um shopping será que não tinha como colocar a vendagem em outros pontos dentro do local? Mesmo com o imprevisto, nada se compara com a desorganização no HSBC Arena no show do Iron Maiden.
Depois de quase 1 HORA na fila, compramos os benditos ingressos e fomos para o show. Assisti Whitesnake, que começou pontualmente às 21h30, mas, como não sou fã da banda e só conheço os clássicos Is This Love e Here I Go Again, caguei para eles (fãs da Cobra Branca comecem a reclamar).
Às 23h38 deu-se o início ao que seria um dos melhores shows da minha vida. Estava no palco JUDAS PRIEST e eles começam com uma versão pesadíssima de Rapid Fire seguida de Metal God. Rob Halford estava FODA soberbo!!! Cantando para CARALHO para o delírio de todos!!!! Não é a toa que ele sempre foi uma das referências para aqueles que gostam de cantar.
O setlist foi composto por pelo menos uma música de cada álbum (só não tocaram músicas da era Tim “Ripper” Owen). Antes de algumas músicas, Halford fazia uma introdução contando o momento histórico da banda ou da própria cena metal.
O mais empolgante para mim foi perceber como Halford tem uma facilidade em trabalhar melodias vocais, sua performance foi digna de um Deus. Ele, assim como Bruce Dickinson, é como o vinho: fica melhor conforme o tempo passa.
Quase 2h15 de show e a satisfação mais que totalmente garantida. É uma pena que o Judas Priest, assim como muitas bandas dos anos 70 e 80, esteja se despedindo. Afinal, tudo tem um fim e eu realmente fico preocupado com o futuro do Heavy Metal. Claro, sempre haverá grande bandas, mas ai eu relembro o papo que tivemos AQUI sobre o Heavy Metal.
Para vocês, algumas fotos e a gravação que fiz do Painkiller.
Abraços.
Scott Travis é um dos melhores bateras ever.
ResponderExcluirE como foi o tal Richie Falkner no lugar do crááááássico KK downing?
Vintersrog, realmente o Scott arrebenta. Quanto ao Richie ele fez o básico: Tocou sem nenhuma "novidade". Nem o solo ele alterou alguma coisa.
ResponderExcluirAbraços